Publicado em: 28 ago 2015

Prefeito de Cabedelo volta a ser acusado de agressão

Prefeito de Cabedelo volta a ser acusado de agressão

O prefeito do município de Cabedelo, Leto Viana, do PRP, voltou a ser alvo de polêmica junto a vereadores da Câmara Municipal da cidade, na sessão realizada na noite de ontem, quinta-feira (27), chegando inclusive a ser acusado de agressão.

Leto estava na Casa Legislativa para participar de sessão especial, de autoria do vereador José Eudes (PP), para tratar sobre perdas salariais dos servidores públicos de Cabedelo e teria perdido a compostura ao ser confrontado pelo deputado estadual Anísio Maia (PT), que também estava presente na sessão, sobre a situação econômica do município.

Leto se irritou e mandou deputado ficar calado, mas acabou sendo repreendido pelo ex-aliado e presidente da Casa, vereador Lucas Santino (PHS), que também ouviu do prefeito a ordem de se calar. Como resultado, Lucas interrompeu a fala de Leto Viana e encerrou a sessão.

A partir daí teria tido início um confronto verbal que chegou a agressão física. Segundo o vereador José Eudes, o prefeito tentou agredir o deputado petista e a confusão foi instalada.

“O prefeito estava desequilibrado e o secretário de comunicação, Fabrício Magno, tentou agredir o deputado Anísio Maia, mas acabou atingindo o segurança”, afirmou José Eudes.

A população que assistia a sessão do lado de fora do prédio da Câmara também invadiu o plenário, o que resultou em mais conflitos. “Tinham mais de 300 pessoas no local. Todos interessados em discutir a questão do não pagamento de direitos, como férias e décimo”, explicou o parlamentar que anunciou uma reunião ainda hoje, sexta-feira (28) com o presidente da Casa para debater quais medidas serão tomadas em relação ao episódio.

Atualmente, Leto Viana tem maioria na Câmara Municipal com o apoio de 11 parlamentares. Outros quatro fazem oposição ao gestor cabedelense.

Essa não foi a primeira vez que o prefeito de Cabedelo é acusado de agressão. No início do ano o vereador João Eudes prestou um boletim de ocorrência contra o gestor alegando ter sido vítima de uma emboscada. O parlamentar, à época, alegou que foi agredido com dois socos pelo prefeito Leto Viana (PTN), devido a uma denúncia contra o filho do gestor.

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Com PB Agora



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