Publicado em: 6 jan 2023

Obras do artista plástico Jaon Neto abrem primeira exposição de 2023 do Celeiro Espaço Criativo

O Celeiro Espaço Criativo Cantor Gabriel Diniz, localizado no bairro do Altiplano Cabo Branco, abre na próxima segunda-feira (9) a primeira exposição deste ano, com o artista plástico Jaon Neto. A abertura acontece às 14h, na Sala Espaço Aberto do Celeiro, e tem entrada franca ao público. O horário de visitação se estende até as 17h.

A mostra, intitulada ‘Toda Possibilidade’ é composta por 26 telas e uma instalação, inaugura a Sala Espaço Aberto e, segundo o curador do Celeiro, Ilson Moraes, oferece um diálogo com vários materiais. “Inclusive, como o título sugere, oferece várias possibilidades de experimentar sons e músicas usadas pelo artista nos momentos de execução das obras. Por isso é interessante que o visitante possa estar com o fone de ouvido e o celular para acessar o QR Code”, afirmou.

Em postagem nas redes sociais, o artista plástico convida o público para a mostra e ressalta que esta é sua segunda exposição artística. “É uma experiência sensorial e conta com um acervo atualizado. ‘Toda Possibilidade’ é um título que carrega nas obras a decisão de ser tudo que for possível”, acrescentou.

Aos 31 anos, Jaon Neto soma ao seu currículo mais duas profissões: engenheiro civil e empresário. Sobre o dom de pintar, ele disse que sempre esteve em contato com a arte de uma forma muito próxima, através de desenhos, pinturas, reformas, quadros e música. “Em 2017 eu fiz um curso sobre criatividade que serviu como início da minha jornada com interferências artísticas em objetos encontrados no lixo ou que me eram doados”, explicou.

Continuando, ele disse que nesse portfólio estão algumas das últimas peças que produziu e “que todas possuem em comum a reutilização de materiais que, provavelmente, não seriam mais utilizados, seja a moldura ou a própria tela. Uso, também, a colagem com papel de jornal, de revista, pedaços de lã, linha e outros materiais. Dois pontos chaves nas peças é que são coloridas e sempre faço-as partindo como ponto principal uma música que estou ouvindo no momento. Faço uso disso, inclusive, para nomear as peças”.




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