Publicado em: 4 maio 2017

Gentileza

Estamos vivendo tempos agitados. São inúmeras tarefas e responsabilidades que temos que cumprir durante o decorrer do dia, trabalho, estudo, filhos, lazer. Somos escravos de nós mesmo. Claro que não podemos ignorar o mundo capitalista e agitado que vivemos, de uma forma ou de outra, participamos deste sistema, isso é inevitável. Mas não podemos tornarmos pessoas insensíveis e frias ao ponto de pensar apenas em nossos próprios interesses e conquistas. Se assim formos, nos tornaremos pessoas egocêntricas e egoístas.

É bem verdade que no mundo violento e oportunista que vivemos, pensamos duas vezes em ajudar alguém, mas a violência e o oportunismo não deve ser motivo para nos tornamos individualistas. Devemos e podemos usar de sabedoria na hora de ajudar o próximo. Reconhecer a quem, a hora e o momento certo a ajudar, assim ajudaremos com segurança e evitaremos o oportunismo. Porque “tudo de mais é veneno”.

Vale ressaltar que a ajuda não é sempre em dinheiro ou com alguma contribuição material, muitas vezes são palavras de conforto, apoio e conselhos que se necessita. Falo isso porque durante nossa caminhada passamos por experiências que nunca tínhamos vividos antes, e por ser algo novo, algumas vezes, não sabemos lidar com elas, e ter pessoas próximas de nós que já viveram tais experiências, pode ajudar-nos a enxergarmos a chamada “luz do fim do túnel”.

Sendo assim, não podemos deixar que a vida agitada, o corre-corre do dia-a-dia possa  esfriar nossos corações. Acredito que a fraternidade, a gentileza e a compaixão deve ser um hábito em nossa vida diária.  E que as palavras de gentileza como: bom dia, pode contar comigo, estou aqui do seu lado, você vai conseguir, eu te amo, não sumam de nossos vocabulário, e que o amor em nossos corações multiplique. E que a pratica de atos gentis nos favoreça uma qualidade de vida melhor.

 

Paulo Henrique

Professor, Mestre em Relações Internacionais e Bacharel em Economia.




Acompanhe as notícias do Portal do Litoral PB pelas redes sociais: Facebook e Twitter

O que achou? Comente...