Publicado em: 1 jul 2015

Caso Ivanildo Viana: secretário diz já ter condições de elucidar o caso e dar a resposta a sociedade

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Após a elucidação do caso que ficou conhecido como “a barbárie dos Bancários”, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Governo da Paraíba tem agora pela frente o desafio de desvendar outros crimes, a exemplo do “Caso Rebeca”, e também “caso do radialista Ivanildo Viana”.

Os dois crimes ainda são um mistério. No caso Rebeca, a adolescente foi encontrada morta, com sinais de violência sexual, há cerca de 4 anos. Alguns suspeitos chegaram a ser detidos, mas o material genético comparado com o encontrado na vítima deu negativo e os acusados foram liberados.

Já no caso Ivanildo Viana, que foi executado na BR 101 quando retornava do trabalho, as investigações são mais animadoras. Segundo o secretário de Segurança Pública da Paraíba, Cláudio Lima, a polícia já tem condições de elucidar o caso e dar uma resposta à população. Apesar de não dar muitos detalhes, Lima assegura uma investigação avançada.

“Enquanto eu tiver aqui na função de secretário as investigações do caso Rebeca não serão encerradas, eu sei que existem várias criticas, muitos dão palpite, mas nos casos Rebeca e Ivanildo nós temos condições de elucidar e dar a resposta a Paraíba. No caso Rebeca nós temos um delegado trabalhando direto, mas ainda não foi possível uma conclusão. Já no caso Ivanildo as investigações estão adiantadas, e logo daremos a resposta a sociedade”, destacou.

O secretário alertou ainda para o Disk Denúncia e pediu que a sociedade continuasse ajudando a polícia na elucidação dos crimes. “A participação da sociedade tem sido fundamental para a conclusão de alguns casos, por isso pedimos para continuarem colaborando com o trabalho da polícia”, ressaltou.

O radialista Ivanildo Viana foi assassinado na tarde do dia 27 de fevereiro, no Km 80 da rodovia federal BR-101, no município de Santa Rita, na Região Metropolitana de João Pessoa.

Ele foi alvejado com quatro tiros, sendo um na cabeça e três no tórax. O tenente-coronel da Polícia Militar Júlio Cesar contou que o radialista estava conduzindo uma motocicleta. Após ser atingido pelos disparos ele morreu no local, mas o veículo não foi roubado. O crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.




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