Publicado em: 12 jun 2017

Seis meses depois… Os derrotados em 2016 ainda estão inconformados e o choro será sempre livre!

Já se passaram seis meses das novas gestões no Litoral Sul Paraibano, alguns dos candidatos derrotados até já aceitaram a derrota, como foi o caso de João da Galinha, que foi candidato a vice-prefeito na chapa derrotada em Alhandra, e que neste fim de semana abraçou o prefeito Renato Mendes (DEM), reconhecendo assim uma vitória legitima!

Ou no caso do ex-prefeito de Caaporã, Doutor João Batista que já nem pisava na cidade quando era prefeito e depois que teve seu candidato derrotado, nunca mais foi visto por lá.

Também tem o caso da ex-prefeita de Conde, Tatiana Corrêa que também engoliu o choro e não é mais vista no Conde.

Mas, no geral, os que perderam seus salários e não tem competência para conseguir outro meio de sobrevivência, vivem a reclamar ou denegrir a vitória do eleito, ex servidores inconformados prosseguem no uso das línguas de espada e dos dedos de metralhadora nos teclados a dispararem maus augúrios para o novo governo.

A cada ano de eleições se repete algo que a democracia de verdade repudia: a não aceitação dos resultados da urnas, por alguns dos candidatos derrotados e seus militantes fanáticos, isso sem se falar nas imaginárias baboseiras que os cegos pelo fanatismo, são impedidos de ver, ou fazem dos seus olhos, um buraco sem luz, de forma proposital.

O inconformismo dos derrotados faz parte do autoritarismo que os perdedores possuem, querendo que conforme seus anseios todos votem pela unanimidade, o que não é nem um pouco democrático. Ora, se são tão corretos e justos porque a atitude em não aceitar nem seguir o que está socialmente estabelecido?  Querer modificar o que a maioria decidiu é sinal de personalidade frágil, própria aos derrotados, que ainda perseguem seus sonhos frustrados.

Aprender a perder e perder ensina muito! É de praxe dar um tempo aos que vão entrar a contar da posse. Seis meses por exemplo é um bom tempo para se sentir as primeiras tomadas de ação.

É um direito lutar pelo justo.  Mas torcer para o novo prefeito e sua equipe se darem mal é torcer contra si mesmo. Há não ser que, seja alguém tão milionário e não dependa da cidade onde vive para nada. Porque se tudo der errado, um município onde o maior empregador é a Prefeitura, vai se repetir o que está acontecendo com todo resto do país. Desemprego.

Só mesmo o rancor para explicar o comportamento de quem continua atacando.  Usar a sabedoria no lugar da mágoa é muito melhor para a pessoa, família, cidade, estado e nação. Porque quem joga luz ganha mais claridade em volta e caminha seguro. Quem joga lama por mais que se pense protegido vai se respingar.

No mais, o choro é livre! Chorem seus chorões, pois é apenas o que resta para vocês…

 

 

 

 




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