Publicado em: 13 out 2015

No palco da última grande ‘glória’, seleção joga para chutar vexame e sonhar com Copa

Foi no dia 4 de julho de 2014 que a seleção brasileira viveu sua última grande glória no futebol. Na Arena Castelão, o triunfo por 2 a 1 contra a Colômbia parecia ser apenas um degrau na luta rumo ao hexa, mas tornou-se praticamente um adeus, já que no jogo seguinte o Brasil apanhou de 7 a 1 da Alemanha.

Um ano e meio depois, o time canarinho está de volta a Fortaleza.

Com muitas mudanças, o Brasil retorna à capital do Ceará sem o mesmo protagonismo de outrora. Pelo contrário: a goleada sofrida contra os alemães, somada a resultados recentes, dá ainda menos confiança ao escrete nacional.

Mesmo assim, a seleção brasileira tem sido apoiada em Fortaleza. Não apenas na porta do hotel Gran Marquise, onde o elenco está hospedado, mas também nos treinos, o público cearense tem marcado presença.

Nesta segunda, por exemplo, cerca de mil pessoas compareceram à atividade realizada durante a tarde no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza (CE), e entraram no fim do treinamento, após a autorização da comissão técnica.

O apoio é essencial para a seleção.

Um dos motivos é que desde as eliminatórias para o Mundial de 1998, em que a disputa adotou o formato atual, com as seleções jogando entre si, em pontos corridos, nunca uma equipe conseguiu se classificar para a Copa do Mundo sem vencer, ao menos, um de seus dois primeiros jogos.

Nem na quinta colocação, que ainda permite uma tentativa por meio de repescagem.

Para evitar o exame, a aposta mais provável é que o Brasil comece o jogo com: Jefferson, Daniel Alves, Miranda, Marquinhos e Filipe Luís; Luiz Gustavo e Elias; Willian, Lucas Lima e Douglas Costa; Hulk.

O confronto é válido pela segunda rodada das eliminatórias sul-americanas e começa a partir das 22h.

A seleção precisa vencer para se recuperar do revés na estreia contra o Chile.

Nas cinco últimas partidas entre Brasil e Venezuela, foram seis gols marcados e três sofridos, com dois triunfos, dois empates e um revés.

Antes, eram 17 vitóriass em 17 encontros, com 78 gols feitos – média de 4,5 por jogo – e apenas quatro sofridos – 0,2 por embate, ou cerca de um a cada 5 duelos.

Com ESPN



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