Publicado em: 4 jun 2018

Nem só de “Panelinha” vivem as gestões públicas… Você faz parte da panela ou está sendo fritado (a)?

E por incrível que pareça, a grande discórdia e sinônimo de confusão em algumas gestões públicas, são as “panelinhas” formadas por grupos de pessoas que beneficiam umas as outras, excluindo a maioria. Sim, ainda existe isso! E o pior de tudo, as panelinhas não se conformam apenas em se beneficiar, querem fritar os outros também. E o poder de um, se torna de cinco, seis, sete… Pois a mentira repetida por alguns se torna verdade absoluta em detrimento dos poucos, ou até mesmo da maioria. É assim mesmo, a mentira vai se tornando verdade, pois a panela tem força, tem pressão.

Mas, já identifica e odiada, será que a panela vai aguentar a pressão dos excluídos???

Juntar-se a quem temos afinidade é natural. Existem alguns critérios para alguém ser próximo da gente, por amizade ou questões profissionais, inquestionáveis. É necessário que os valores sejam parecidos, por exemplo, e que o ganha-ganha aconteça.

Mas, como nem tudo são flores, quer dizer, nem toda panela faz comida boa. Tem as panelas que parecem viver sob pressão. É como se vivessem a ponto de explodir. Exigem detergentes especiais, força no braço, palhas de aço, tempo. Nem sempre temos tempo e disposição para arear esse tipo de panela e muitas vezes essas panelas que já estão se achando as melhores do paneleiro não tem jeito não.

Mas, o pior de tudo é quando uma panelinha tenta queimar outra, é fogo contra fogo e essa queimação só recai para o superior, só respinga na gestão inteira. Vamos deixar uma coisa clara? A equipe é o espelho de seu líder. Se há problemas visíveis, o líder tem que agir! Talvez seja hora de remanejamento, de jogar mais água e afinar o caldo dessa panela.

É claro que é normal ter amigos, parceiros de trabalho, dar prioridade a quem já conhece, quem convive com você. O problema é sempre considerar as mesmas pessoas, não dar chances para outros profissionais é um erro. Usar o argumento de que fulano é “bom de serviço”, mas nem sempre é só por isso. Questões como amizade costumam interferir em muitas ocasiões. Mas pode acontecer de o “queridinho” em uma determinada área estar sobrecarregado e acabar prejudicando todo o restante.

Porém, é fato e concreto que algumas dessas panelinhas, são formadas por indivíduos detratores e infelizes que desejam contaminar a equipe com atitudes e pensamentos sabotadores, e triste do líder que dá ouvidos a fofoca. Saiba de uma coisa, esse grupinho aí nunca estará satisfeito. Podem até apresentar algum resultado, cumprir seus compromissos, mas não passa disso, de grupinhos, panelinhas, inhas, inhas.

Devemos saber arear nossas panelas, trocar as que precisam ser trocadas e dar espaço às novas. Se não o fizermos, sabotaremos a nós mesmos. Acabaremos com unhas estragadas, mãos ásperas, ombros e braços doloridos e todo o esforço terá sido em vão. Nesse momento, existe muita panela dentro das gestões, administrações por ai afora, esperando uma oportunidade, loucas para dar seu caldo. E aí? Você prefere a panela que dá caldo, a de pressão ou a quem vai lhe fritar?

Você vestiu a carapuça? Então sai dessa panela enquanto é tempo! Se não vestiu, será que você não é o fritado da vez? Vixeeeeeeeeeeeeeeeeeee




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