Os ativistas consideram o seriado de autoria de Miguel Falabella racista por isso promoveram o ato e gravaram vídeos que foram disseminados nesta quarta-feira pela página oficial do grupo Levante Popular da Juventude.
Na gravação, Beatriz Lourenço, uma das integrantes do movimento narra a movimentação dos manifestantes e chama o ato de “racha”. Ela assim como outros participantes do protesto afirmam que “Sexo e as Negas” não as representa e diz que o seriado seria “mais uma tentativa de golpe racista da TV Globo”.
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Durante o protesto, o grupo composto em sua maioria por mulheres, gritava palavras de ordem entre elas a frase, “Pro racismo acabar, a Globo vamos escrachar. E se as pretas se unir, ‘Sexo e as Negas’ vai cair”.
Em resposta, a TV Globo afirmou ao jornal Folha de São Paulo que este foi “um ato isolado de um grupo de 60 manifestantes e que naquele momento não tinha conhecimento do conteúdo da obra”.
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