Publicado em: 16 out 2020

Garoto de 12 anos encontra fóssil de dinossauro de 69 milhões de anos

O jovem Nathan Hrushkin, de apenas 12 anos de idade, realizou uma descoberta de gente grande: um fóssil de dinossauro que viveu há mais de 69 milhões. Em julho deste ano, o menino e seu pai estavam no cânion de Horseshoe, no oeste do Canadá, quando identificaram os restos do dinossauro.

A descoberta foi divulgada pelo Centro de Conservação Natural do Canadá. Segundo comunicado oficial, Nathan e seu pai encontraram os ossos próximos a uma pedra e enviaram as imagens da descoberta ao Museu Real de Tyrell.

O museu, então, enviou uma equipe de exploração ao local para descobrir mais sobre o fóssil.

Os paleontologistas do Centro de Conservação Natural do Canadá concluíram as escavações nesta quinta-feira (15), encontrando cerca de 30 a 50 ossos próximos ao local identificado pelo garoto. Segundo os pesquisadores, o fóssil idade aproximada de 69 milhões e pertenceram a um hadrossauro, que tinha cerca de quatro anos de idade.

Nathan disse no comunicado do centro canadense que sempre gostou de dinossauros e que sonha em trabalhra com isso: “Estou querendo ser uma paleontologista há seis ou sete anos. Fico fascinado como ossos de criaturas que viveram milhões de anos atrás se tornaram fósseis apenas esperando para serem encontrados”.  “Eu e meu pai visitamos esse local há alguns anos, esperando fazer essas descobertas”, concluiu.

O centro de conservação afirma que, embora os fósseis de hadrossauros sejam os mais comuns na região, essa descoberta é especial por se tratar de um dinossauro jovem. Dessa forma, ajuda os pesquisadores a entender melhor a linha do tempo da vida pré-histórica do local. Outro ponto interessante, segundo a instituição, é que rochas não constumam preservar bem os fósseis – mas neste caso foi diferente.

“O Centro de Conservação Natural do Canadá está animado em fazer parte desta importante descoberta, e ficamos felizes que o Nathan conseguiu treinar suas habilidades de paleontologista aqui na área”, disse o diretor do órgão, Bryanne Aylward.

 

CNN Brasil




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