Publicado em: 25 out 2016

Família se une para extorquir comerciante no Conde

Mãe e duas filhas e outros dois elementos se uniram e formaram um grupo para extorquir um comerciante na cidade de Conde, litoral sul da Paraíba, foram presas em flagrante por agentes da Delegacia de Defraudações e Falsificações de João Pessoa.

Foram presas quatro pessoas de um grupo de cinco suspeitas de integrarem uma associação criminosa para extorquir um comerciante da cidade.  

 Ayala Silva Bezerra, nora de uma das vítimas, juntamente com sua irmã Aryala, a sua mãe Fernanda Silva Sousa e com duas outras pessoas, teriam passado, de acordo com a polícia, a extorquir valores das vítimas, parentes de seu companheiro assassinado de forma misteriosa, informando que ele estaria devendo a quantia de R$ 34 mil a traficante e que toda a família seria assassinada, se os valores não fossem pagos.

Ayala suspeita de formar o grupo para extorquir a família do ex-marido

(Aryala irmã de Ayala) 

(Fernanda mãe de Ayla e Aryala compunha o grupo) 

(Felipe vulgo coruja fazia parte do grupo)

A família do comerciante procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações e registrou queixa ontem à tarde. A família informou à polícia que o parte do dinheiro seria pago hoje. De campana, os agentes prenderam em flagrantes quatro pessoas quando recebiam R$ 9 mil.

A pena pelos crimes de associação criminosa e extorsão qualificada pode chegar a mais de 18 anos de prisão.

O quinto elemento suspeita de participar do grupo está sendo caçado pela polícia. 

O quinto suspeito, cujo nome não divulgado, está sendo procurado pela polícia.

Já no bairro do Valentina Figueiredo, a polícia prendeu Marcilene Targino do Silva, 32 anos. Ela é acusada de desviar  mais de R$ 20 mil de um jovem de 19 anos do qual era tutora. Marcilene foi presa em sua residência  e com ela a polícia encontrou os cartões do INSS  que durante 22 meses abiscoitava R$ 950,00 do rapaz.

De acordo com a DDF, a fraude comprometeu a subsistência da vítima e de seu irmão, que estão desempregados atualmente.

Pelo crime, Marcilene pode pegar cinco anos de cadeia.

Matéria do ClickPB



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