Publicado em: 25 maio 2015

A internet, o povo e a democracia

Olá,

O tempo passa, a dor vem, a morte também, e tudo nos leva a crer: quê ou quem poderia nos ajudar a formar uma sociedade mais justa e equilibrada com o que reza a Constituição Federal do Brasil, de 1988?

Passados 50 anos da Ditadura Militar no Brasil, surge uma nova “bomba atômica”, capaz de cruzar o mundo, tudo nas “asas e fios”; é o que chamamos de Internet ou net, popularmente.

Talvez o nobre “tio” Bill Gates tivesse acordado daquele sonho que teve no ano de 1999, quando previu o que hoje é coisa simples, como comprar passagem online, cartão de crédito e outros.

Naquele mesmo ano, o célebre dono da Microsoft Corporation lançou um livro, intitulado de Business @ The Speed of Though (“Negócios na velocidade do pensamento”), onde previa os desenvolvimentos da tecnologia, de maneira precisa e exata.

Não quero aqui “puxar saco” deste cara que admiro muito, mas, Gates, pode ser considerado um dos mais magníficos homens da computação, até mesmo quando fundou a Microsoft, junto com seu parceiro, Steven Paul Jobs (Apple).

Internet, a arma nossa de cada dia 

Os tempos foram passando e a tecnologia evoluiu. Hoje, contamos com a maior arma que um civil e/ou outros – podem ter: “net” é o nome dela.

Não queremos, em hipótese alguma, voltar ao mundo de censura da Ditadura Militar no Brasil, que foi o regime instaurado em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985. De caráter autoritário e nacionalista, teve início com o golpe militar.

Nas ruas, o “gigante acordou”, “Anonymous” e outros, o povo, via facebook, organizou os protestos em massa que acompanhamos nos noticiários.

Nossa democracia virou, conforme os protestos nas ruas, chacota e perseguição, numa mídia vendida, consumismo e alienação marcam este caos.

O grande paraibano, Geraldo Vandré, foi o autor da música “caminhando e cantando” ou simplesmente: “para não dizer que não falei das flores”, que virou hino de protesto no tempo da ditadura.

Vandré, idoso, ainda retrata o sangue derramado do tempo da ditadura militar no Brasil, e faz com que, dos bancos das escolas até os dias atuais, este homem mereça o respeito e carinho de todos.

A internet é LIVRE e não tem donos. Não podemos permitir que os veículos de comunicação do Brasil, como a imprensa, sofra qualquer tipo de represália, pois, sangue, nunca mais!

Que a internet sirva para mostrar que o grito do povo é imenso e tem que ser ecoado em todos os confins da terra.

Desta feita, só assim poderemos reescrever a história desta “pátria educadora”, slogan que é tão propagado nas propagandas oficiais do governo federal.

Por hoje é só; 

até a próxima! 

Pax e Bem 🙂 

@brunodelima07




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