Publicado em: 6 jun 2018

Há forma certa de amar?

Crescemos, pelo menos aqui no Ocidente, com uma ideia um tanto quanto romantizada e cristianizada sobre o amor.

“Que ele é puro, bonito, fiel, o mais completo dos sentimentos”.

Talvez até seja, tudo isso e muito mais…

O amor não é um sentimento padrão, unitário, ele tem varias formas. Cada pessoa tem sua maneira de amar.

José não ama igual à Maria, nem Maria deve amar igual a José.

Alguns são mais carinhosos, outros mais tímidos.

Outros mais intensos,  outros mais frios.

Uns com palavras, outros com ações.

O amor é múltiplo, não unitário.

Não podemos criar um juízo de valor para o amor, nem achar que a nossa maneira de amar é a mais adequada, a mais correta. Se assim fizermos, cairemos na armadilha do reducionismo. É colocar todo mundo em uma caixinha, e de forma enquadrada, padronizar o amor.

O que nos cabe é aceitar ou não o tipo de amor que nos estão oferecendo. Optar se o que nos oferecem é compatível com que merecemos, nisso temos a total liberdade de escolha, o de não aceitarmos menos que merecemos.

Não existe a fórmula certa de amar, existe a sua.

Viva o amor em todas as sus formas!

Paulo Henrique

Professor




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